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Carta aberta à Imprensa e €à População Brasileira.Saudações a todos,..Nos últimos dias temos observado que há nas notícias da mídia uma vinculação do grupo Anonous ao Lulzsec, grupo que vem promovendo ataques a sites do governo.Essas noticias não retratam o verdadeiro motivo pela qual a Anonymous luta.Queremos ressaltar que nada tivemos a ver com os ataques aos sites do governo, daPetrobras, ou qualquer outro.Nossa batalha é outra. É uma batalha que vem ao encontro do interesse de todocidadão, independente de classe social ou emprego, independente de credo, de escolhas sexuais.Nossa batalha é pela mudança, pelo conhecimento, por um país e um mundo melhor e maisjusto.Lutamos contra um sistema político corrupto que se instalou e que arranca do povotodo seu poder e potência, deixando-nos abandonados a nossa própria sorte. O Brasiltornou-se um dos países mais ricos do mundo, e ao povo o que sobra são migalhas. A educação pública se deteriora, escolas privadas de baixa qualidade se proliferam, o professor é mal pago e tem de trabalhar muitas horas sem ter tempo de se preparar. Amesma coisa com a saúde. A mesma coisa com a segurança pública. Até quando assistiremos àdeterioração dos espaços e serviços publicos e nos contentaremos em pagar por coisas quedeveriam ser gratuitas e de qualidade? Sob a ilusão de um status social, pagamospor segurança, pagamos por educação, pagamos por saúde. No entanto, nunca estivemos tão pouco seguros, nunca tivemos uma educação tão ruim e desinformadora, nunca tivemos um serviço de saúde tão precário e que tanto desrespeita os profissionais. Não será que existego a ser mudado? Não teria chegado a hora do povo, os anônimos do dia-a-dia, se levantar?A população vive um momento de medo, e esqueceu que tem uma voz mais poderosa que ados políticos, mais importante que o voto, e mais eficaz na hora de promover mudanças.Queremos lembrar toda a população, a toda pessoa em particular, do poder da sua voze do brilho que está dentro de cada um, e que nenhum politico corrupto, nenhuma empresa coorporativa, nenhum sistema, poderá jamais levar. Convidamos todos a discutir: em casa, no trabalho, com os amigos, a família, os pais, os filhos. Convidamosa todos a esquecerem as diferenças e pensarem nas semelhanças, naquilo que nos é igual. Chega de debatermos sobre como ganhar mais dinheiro, como ser melhor, ter o melhor. É hora de debatermos para construirmos uma nova sociedade, sob uma nova concepção de política. Uma sociedade para todos e de todos.Você sabia que bastaria que todos trabalhassem apenas 14 horas por semana para quemantivéssemos a produção atual, e ainda melhoraríamos a distribuição de renda e a qualidade vida?Há muito mais informação que nos é negada. Chegou a hora de mudar. Chegou a hora de fazermos juntos a mudança acontecer.Nosso plano é simples: aprender, educar, comunicar, divulgar e libertar.Aprender: Uma sociedade sem conhecimento, sem estudo, fica cega quanto aos seusdireitos,e não usa o poder que tem.Educar: é a principal arma que temos em mãos. O conhecimento é livre, e deve ser passado atodos. Conhecer seu país, suas diferenças, seus problemas, é o primeiro passo para mudar oque está errado. Educação não é papel apenas da escola. Todos estamos educando quandomostramos o que está acontecendo e passamos o conhecimento para os que não tem acesso.Comunicar: expor ideias, projetos, fazer manifestações, ou apenas conversar, são formas deaprender e educar, e principalmente, passar experiências.Divulgar: mostrar ao próximo que existe um movimento acontecendo, e que quer mudarpara melhor o que não está certo no Brasil


Uepa lança processo seletivo para grupos indígenas

Uepa lança processo seletivo para grupos indígenas

Gavião e Tembé poderão ingressar no curso de Licenciatura Intercultural Indígena, ofereceido pela Universidade do Estado do Pará (Uepa), que lançou edital específico para o processo seletivo. A graduação oferta 100 vagas, sendo 50 para cada grupo, e será desenvolvida em regime presencial e modular.
As inscrições têm início em fevereiro. 
Para os candidatos dos povos Gavião será no período de 1 a 3, de 8 às 18h, no Campus da Uepa em Marabá. Já para os Tembé, a inscrição será no Campus da Universidade em São Miguel do Guamá, no período de 7 a 9 de fevereiro, no mesmo horário. 
Documentos - No ato da inscrição, os candidatos deverão apresentar cópia do Registro Administrativo de Índio expedido pela FUNAI e Declaração de Apoio da Comunidade indígena ao candidato. Os candidatos concluintes do Magistério Indígena ou professor indígena com Ensino Médio completo deverão apresentar declaração original emitida pela direção da escola ou declaração de concluinte ou de egresso do Magistério Indígena.
 
Fonte: Redação Folha